sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Corpo de Bombeiro não funciona no Estado

O último incêndio de grande proporção ocorrido no Estado, na segunda-feira, 06, em Cachoeira, atingiu dois casarões históricos e revelou mais uma vez a fragilidade do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar da Bahia (CBPM-BA). Não havia na cidade, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), uma unidade do Corpo de Bombeiros.
Em Salvador, a situação não é diferente. Enquanto a capital baiana cresce, com o surgimento de espigões nas avenidas Paralela e Tancredo Neves, por exemplo, a infraestrutura da corporação na capital vai na contramão desse crescimento. Em caso de incêndios em um andar alto desses edifícios, por exemplo, não será possível debelar as chamas. “As quatro escadas magirus que sobraram, que têm entre 40 e 50 metros e chegam até o 14º andar, estão quebradas. Só podemos apagar no máximo até o 6º andar”, afirma o presidente da Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra), Marcos Prisco.
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