O caso da judoca americana Kayla Harrison que, às vésperas de sua estreia na Olimpíada quebrou o silêncio sobre abuso sexual no esporte, gerou iniciativas de prevenção e combate nos Estados Unidos. Uma movimentação que ainda não se percebe no Brasil.
A informação está na reportagem, assinada por Mariana Lajolo, publicada neste domingo. A íntegra do texto está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.Continue lendo
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