domingo, 3 de junho de 2012

Oscar, o novo Kaká, de Muricy salva Mano

Por Ricardo Kotsho em seu blog

Alguns leitores do Balaio quando não concordam comigo me xingam de velho. Não tem problema. Contar com muitos anos de rodagem nesta profissão também tem suas vantagens.
Por exemplo: ser testemunha de muitos fatos passados ajuda a entender e explicar os assuntos presentes, para não atribuir tudo ao mero acaso.
No caso do futebol, a graça está exatamente no imprevisível, nas mudanças de cenário de uma hora para outra provocadas por um elemento novo.
Às vésperas do amistoso contra a Dinamarca, no final de semana, primeiro da série para preparar o Brasil que vai às Olimpíadas, já com quase dois anos no comando da seleção, o técnico Mano Menezes ainda não tinha um time e estava na corda bamba com a mudança na direção da CBF.
Aí apareceu um menino chamado Oscar, que mudou tudo. Em menos de uma semana, o novo camisa 10 da seleção botou ordem no meio de campo, cadenciou o jogo, abriu espaços, deu uma outra cara ao time. Para mim, modéstia à parte, não foi nenhuma surpresa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário