Um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) sobre educação divulgado nesta quinta-feira (18) mostra que a taxa de analfabetismo no Brasil gira em torno de 14 milhões de pessoas há alguns anos. Além disso, nordestinos negros de baixa renda são as maiores vítimas da falta de estudos.
Os dados foram compilados com base nas informações da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2009. O Ipea considera analfabetismo a taxa de pessoas com 15 anos ou mais que não sabem ler e escrever um bilhete simples. A pesquisa mostra que no quesito cor/raça os negros têm menos 1,7 ano de estudo, em média, que os brancos; o primeiro grupo estuda em média 6,7 anos, e o segundo, 8,4. Os nordestinos também passam menos tempo na escola (6,3 anos) do que a população do sudeste do país (8,2 anos).
O documento mostra que a população mais velha que é analfabeta tende a manter-se neste estado .
(As informações são do R7)
Os dados foram compilados com base nas informações da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2009. O Ipea considera analfabetismo a taxa de pessoas com 15 anos ou mais que não sabem ler e escrever um bilhete simples. A pesquisa mostra que no quesito cor/raça os negros têm menos 1,7 ano de estudo, em média, que os brancos; o primeiro grupo estuda em média 6,7 anos, e o segundo, 8,4. Os nordestinos também passam menos tempo na escola (6,3 anos) do que a população do sudeste do país (8,2 anos).
O documento mostra que a população mais velha que é analfabeta tende a manter-se neste estado .
(As informações são do R7)
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