Yokohama...
Não houve nem lágrimas...
Foi uma lição de futebol.
Uma covardia.
O melhor time do mundo goleou o Santos.
O Barcelona foi campeão do mundo com a maior facilidade.
Mostrou o real sentido do futebol coletivo, em bloco.
Jogadores talentosos tocando a bola.
Avançando como um exército impiedoso.
Comandado por Messi.
O melhor entre os melhores,
Driblando, tocando, procurando espaço entre os apavorados jogadores de Muricy Ramalho.
Pep Guardiola tem um esquema definido desde que assumiu o time em 2008.
Inspirado em Cruyff e o Carrossel que encantou o mundo em duas Copas, a de 1974 e 1978.
Percebeu que a constante troca de posições, dois ou até três jogadores chegando ao mesmo tempo em uma bola era possível.
Encantar apenas o mundo não bastava,
Ele queria, necessitava de títulos.
E os passou a colecionar.
O de hoje foi mais um.
Quem apostou na utopia, encarou de frente a dura realidade.
Inaceitável chegar à véspera da decisão do Mundial sem time definido.
Com dúvidas que atormentavam os próprios jogadores.
Mesmo tendo tempo, o time brasileiro não treinou no Japão a maneira que foi para o jogo.
Muricy resolveu barrar Elano, que realmente estava muito mal.
Só que arrastou a decisão.
Quis fazer tanto segredo que desperdiou o pouco tempo que tinha.
Ao sacar o veterano jogador, o técnico sonhava em armar duas linhas de marcação.Mais sobre este artigo no Blog de Cosme Rimoli
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