Desde o último domingo, cenas de violência da Polícia Militar contra flagelados do Pinheirinho vão se sucedendo através de fotos e vídeos cada vez mais reveladores. Todavia, três dos maiores veículos da imprensa escrita nacional tratam de ignorar tais provas, fazem defesa ardorosa do governo paulista e acusam PT e PSTU de ansiar por mortes e de acirrar os ânimos.
O Estadão, por exemplo, chegou ao absurdo de afirmar – não sugerir, eu disse afirmar – que os dois partidos de oposição ao governo Alckmin “colocaram mulheres grávidas e crianças na linha de frente do conflito”, apesar da profusão de depoimentos sobretudo das mães de família em prantos afirmando que foram atacadas a bombas, junto com seus filhos – muitos de colo –, dentro de casa.
Leia, abaixo, esse editorial odioso, falso como uma nota de três reais, cometido pelo Estadão. Prossigo em seguida.Blog da Cidadania
O Estadão, por exemplo, chegou ao absurdo de afirmar – não sugerir, eu disse afirmar – que os dois partidos de oposição ao governo Alckmin “colocaram mulheres grávidas e crianças na linha de frente do conflito”, apesar da profusão de depoimentos sobretudo das mães de família em prantos afirmando que foram atacadas a bombas, junto com seus filhos – muitos de colo –, dentro de casa.
Leia, abaixo, esse editorial odioso, falso como uma nota de três reais, cometido pelo Estadão. Prossigo em seguida.Blog da Cidadania
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