A ideia é transformar presos sem qualificação em pedreiros para o aquecido mercado da construção civil, panificadores, costureiras, cabeleireiras e profissionais de telemarketing. Com isso, eles saem mais cedo da prisão, têm maior chance de inserção no mercado e menor risco de reincidência, explica o diretor do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Augusto Rossini.
- Não basta construir presídios. É preciso ressocializar e em muitos casos socializar os que nunca tiveram chance de inclusão. Para fazer deslanchar o programa, o governo reservou no orçamento deste ano R$ 4 milhões, três vezes mais que os R$ 600 mil gastos em 2011 com ensino profissionalizante de detentos. Estão no cardápio cursos de elevada procura no mercado, envolvendo atividades em que não há o costume de pedir atestado de antecedentes do profissional, como o setor da construção civil. O Depen está levantando outros projetos de alta empregabilidade, de iniciativa dos Estados, para replicá-los nos demais.Aqui
- Não basta construir presídios. É preciso ressocializar e em muitos casos socializar os que nunca tiveram chance de inclusão. Para fazer deslanchar o programa, o governo reservou no orçamento deste ano R$ 4 milhões, três vezes mais que os R$ 600 mil gastos em 2011 com ensino profissionalizante de detentos. Estão no cardápio cursos de elevada procura no mercado, envolvendo atividades em que não há o costume de pedir atestado de antecedentes do profissional, como o setor da construção civil. O Depen está levantando outros projetos de alta empregabilidade, de iniciativa dos Estados, para replicá-los nos demais.Aqui
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