Blog Por Simas
Por mais que os ronaldistas ortodoxos digam o contrário, a ausência do ex-prefeito na convenção do DEM no sábado passado não pode ser considerado um fato normal.
Sendo um evento previamente marcado, nenhum outro acontecimento (casamento, batizado, formatura, anivesário etc) poderia comprometer a presença dos líderes maiores da agremiação (Ronaldo é dito e reconhecido como um deles).
Segundo analistas experientes, a ausência de José Ronaldo tem tudo a ver com a eleição de 2012, aquela que o PT vai nacionalizá-la, segundo disse seu presidente Ruy Falcão.
Ronaldo, "matreiro", por certo já entendeu que a lideramça que exerce ainda não é o suficiente para disputar uma eleição nacionalizada, se apresentando como candidato fora da "base".
O ex-prefeito sabe que não lhe faltará o apoio dos lideres do DEM morimbundo e principalmente da militancia. Por isso, imagina entrar no campo da disputa vestindo outra camisa, que não precisa ser vermelha, mas que tenha necessáriamente as corres aliadas.
Trocando em miúdos, nada melhor do que secretários e deputados aliados de Wagner numa convenção ronaldistas e a presença de ministros de Dilma no horário eleitoral, como aconteceu em 2008 (lembram do Alfredo Nascimento?). Embola-se o meio de campo.
Por isso mesmo, Ronaldo continua conversando com o aliado PP (leia-se o discreto deputado Roberto Brito) e o aliados PTB já entregue ao deputado Carlos Geilson.
Como ninguém consegue deter o tempo, quando mais ele passa, mas se aproxima o momento de Lulinha apagar a luz...
Amém!
Sendo um evento previamente marcado, nenhum outro acontecimento (casamento, batizado, formatura, anivesário etc) poderia comprometer a presença dos líderes maiores da agremiação (Ronaldo é dito e reconhecido como um deles).
Segundo analistas experientes, a ausência de José Ronaldo tem tudo a ver com a eleição de 2012, aquela que o PT vai nacionalizá-la, segundo disse seu presidente Ruy Falcão.
Ronaldo, "matreiro", por certo já entendeu que a lideramça que exerce ainda não é o suficiente para disputar uma eleição nacionalizada, se apresentando como candidato fora da "base".
O ex-prefeito sabe que não lhe faltará o apoio dos lideres do DEM morimbundo e principalmente da militancia. Por isso, imagina entrar no campo da disputa vestindo outra camisa, que não precisa ser vermelha, mas que tenha necessáriamente as corres aliadas.
Trocando em miúdos, nada melhor do que secretários e deputados aliados de Wagner numa convenção ronaldistas e a presença de ministros de Dilma no horário eleitoral, como aconteceu em 2008 (lembram do Alfredo Nascimento?). Embola-se o meio de campo.
Por isso mesmo, Ronaldo continua conversando com o aliado PP (leia-se o discreto deputado Roberto Brito) e o aliados PTB já entregue ao deputado Carlos Geilson.
Como ninguém consegue deter o tempo, quando mais ele passa, mas se aproxima o momento de Lulinha apagar a luz...
Amém!
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