Ao ser convidado para integrar o COL (Comitê Organizador Local da Copa), Ronaldo ouviu conselhos de amigos para rejeitar a missão. A recusa evitaria riscos de arranhões em sua imagem. E o desgaste começou com a defesa feita pelo Fenômeno à permanência de Ricardo Teixeira na presidência da CBF.
“Foi desnecessário, é um desgaste para imagem dele. Defendeu alguém que com esperteza se mantém há décadas no poder. Até uma pessoa querida como o Ronaldo sofre ao se aliar a esse pessoal. O Ronaldo não precisava se envolver com essa gente”, afirmou o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), um dos maiores desafetos de Teixeira em Brasília.Leia
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