
Naquela época, o então ministro da Fazenda pensava em suceder Lula no Planalto, mas teve os planos dinamitados por um caseiro de Brasília. Narrou sua queda no livro "Sobre Formigas e Cigarras", publicado no ano seguinte à sua renúncia.
Reabilitado no poder como homem forte do governo Dilma, um novo golpe veio em 15 de maio, quando a Folha revelou o exponencial crescimento patrimonial do chefe da Casa Civil.
De lá para cá, Palocci perdeu o apoio político entre petistas e viu ruir, pela segunda vez, seu plano de carreira eleitoral: candidatar-se ao governo de São Paulo.Leia
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