domingo, 25 de março de 2012

Mariana Becker diz que leva poucas cantadas na Fórmula 1

Quantas mulheres conseguem ver da 1ª a 70ª volta de uma prova de F1 e ainda reconhecem os pilotos e as escuderias sem titubear?
A bela Mariana Becker, 40, repórter esportiva da Globo, está nesse seleto time.
Há seis anos acompanhando a modalidade, Mariana não tem tempo de desfazer as malas. Chega a viajar para dez países diferentes em uma única temporada. Neste ano, além de China, Alemanha, Hungria, Bélgica, Itália e Japão, a repórter vai pela primeira vez visitar a Coreia, em outubro.


Viajar está em seu código genético. "Meus avós deram a volta ao mundo em 1950. Meu outro avó viajou por toda a fronteira do Brasil, do Oiapoque ao Chuí em 1923, como médico do marechal Rondon", conta Mariana, que tem o passaporte carimbado por 34 países.
Como boa viajante, coleciona boas histórias. Como a da motorista chinesa que, ao perceber que ela estava com fome, ofereceu patas de galinha em conserva, com unha e tudo. "Gentileza é gentileza. Mas foi duro", diz ela.
Das gravações, não consegue esquecer do dia em que um camelo solto insistia em passar na frente das câmeras, no meio da reportagem. "Foram oito tentativas até conseguirmos gravar. No fim, tiramos fotos com o novo amigo", diz ela, rindo.G1

Nenhum comentário:

Postar um comentário