sábado, 30 de junho de 2012

Estigmatizados, filhos únicos não são necessariamente mimados e egoístas

Até bem pouco tempo atrás –duas ou três gerações– o filho único sofria uma espécie de estigma social, que praticamente conduzia toda a sua vida. Esperava-se que a criança sem irmãos tivesse de ser tímida, reservada, introvertida e, na pior das hipóteses, egoísta e mimada. "Era como se houvesse algum determinismo que marcasse a vida desse ‘ser diferente’ para sempre”, diz o pediatra Moises Chencinski. "As bases culturais e sociais se transformaram, o mundo evoluiu e isso trouxe mudanças de parâmetros. O que há séculos era considerado ruim, de repente se transformou em exemplo", diz, referindo-se ao fato de que, hoje, os filhos únicos adquiriram qualidades como extroversão e autossuficiência.AQUI

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