Atirador matou 12 estudantes em ataque a escola
Os dois homens que confessaram participação na venda do revólver calibre 32 para Wellington Menezes de Oliveira, 24, autor do massacre em Realengo, disseram estar arrependidos do que fizeram. "Se soubesse que ele comprou a arma para fazer o que fez, eu nunca teria feito isso", disse Izaías de Souza, 48, que trabalha como vigia em Sepetiba. "Ele era um cara pacato, calmo, disse que precisava da arma para sua segurança", afirmou o chaveiro Charleston Souza de Lucena, 38.Mais noticias sobre o massacre de Realengo,clique aqui
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