
A condenação é mais um sinal do isolamento do regime sírio, que já foi suspenso da Liga Árabe. A resolução, porém, tem menos peso do que uma ação do Conselho de Segurança, onde Bashar Assad ainda conta com o apoio da Rússia e da China. Estes países, que possuem interesses comerciais e militares na Síria, vetaram no início de outubro uma resolução no órgão máximo da ONU condenando o regime de Damasco. Tal posição deve ser mantida se o tema voltar ao conselho.Mais
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