A comemoração de um gol do América do México com dois jogadores simulando um beijo na boca se transformou em uma polêmica sobre homofobia no país.A discussão começou porque, após o jogo, o presidente da comissão disciplinar da Federação Mexicana de Futebol, Alfonso Sabater, disse que a imagem não era "um bom exemplo".
Nesta terça-feira, porém, a federação se manifestou oficialmente dizendo que não vai tomar qualquer medida disciplinar contra os atletas.
Os jogadores em questão são o equatoriano Christian Benitez e o argentino Matias Vuoso, que celebraram com o beijo falso (um deles colocou a mão na boca) um dos gols da vitória do América sobre o Puebla, por 3 a 2, no último domingo, pelo torneio Clausura (campeonato mexicano).
"Este tipo de imagem não pode ser permitida ao público, fãs, crianças. Isto não pode ser visto como um bom exemplo", disse Sabater. O dirigente mexicano ainda disse que iria enviar uma carta ao América expressando sua opinião.FOLHA
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