Por Cosme Rimoli em seu blog"Eu ganho."
"Nós empatamos."
"Vocês perdem."
Esta é a filosofia do Leão.
Os jogadores e a diretoria do São Paulo voltaram a relembrar dela hoje.
Após a derrota contra a constrangedora derrota contra o Linense.
Ele já havia a utilizado quando o clube não conseguiu vaga na Libertadores em 2011.
Basta um rápido exercício de memória.
O técnico que havia se aposentado queria desesperadamente a 12ª vitória seguida.
Quebrar o recorde na história do Morumbi.
Bastava vencer o Linense dirigido por Pintado.
Haveria dois prêmios.
O recorde e a primeira colocação na interminável fase de classificação do Paulista.
Nada mal para um treinador que estava de pijamas, aposentado.
Por isso não fez como seus rivais.
Não poupou nenhum jogador.
O São Paulo é de longe o time mais desgastado do Paulista.
Leão sabe que precisa ir bem, não quer voltar para as pantufas.
E não se importa com a parte física de seus atletas.
Talvez por isso o departamento médico esteja tão visitado.
Pintado fez o óbvio.
Explorou com velocidade a falta de estrutura tática do São Paulo.
Elenco o clube tem de sobra.
Por isso havia acumulado 11 vitórias.
Mas em jogos decisivos um treinador ultrapassado faz a diferença.
E foi o que a conteceu.
Não adianta escalar Lucas, Luís Fabiano, Willian José, Jádson, Oswaldo na frente.
Se não houver troca de posições, triangulações, jogadas ensaiada...
Alguém que conduza a bola pela direita e outro pela esquerda.
A apatia do São Paulo tem explicação na óbvia marcação no nascedouro das jogadas.
O time interiorano travou o meio de campo sem a menor dificuldade.
Virou a partida vencendo por 2 a 1.
Uma falta cobrada com raiva por Andrade que desviou em Luís Fabiano.
Rodolpho empatou de cabeça em escanteio.
E uma descida em velocidade de André Luiz e o gol contra de Paulo Miranda.
Tudo isso no primeiro tempo.
Leão teve tudo para mudar o resultado.
Mas não conseguiu.
"Nós empatamos."
"Vocês perdem."
Esta é a filosofia do Leão.
Os jogadores e a diretoria do São Paulo voltaram a relembrar dela hoje.
Após a derrota contra a constrangedora derrota contra o Linense.
Ele já havia a utilizado quando o clube não conseguiu vaga na Libertadores em 2011.
Basta um rápido exercício de memória.
O técnico que havia se aposentado queria desesperadamente a 12ª vitória seguida.
Quebrar o recorde na história do Morumbi.
Bastava vencer o Linense dirigido por Pintado.
Haveria dois prêmios.
O recorde e a primeira colocação na interminável fase de classificação do Paulista.
Nada mal para um treinador que estava de pijamas, aposentado.
Por isso não fez como seus rivais.
Não poupou nenhum jogador.
O São Paulo é de longe o time mais desgastado do Paulista.
Leão sabe que precisa ir bem, não quer voltar para as pantufas.
E não se importa com a parte física de seus atletas.
Talvez por isso o departamento médico esteja tão visitado.
Pintado fez o óbvio.
Explorou com velocidade a falta de estrutura tática do São Paulo.
Elenco o clube tem de sobra.
Por isso havia acumulado 11 vitórias.
Mas em jogos decisivos um treinador ultrapassado faz a diferença.
E foi o que a conteceu.
Não adianta escalar Lucas, Luís Fabiano, Willian José, Jádson, Oswaldo na frente.
Se não houver troca de posições, triangulações, jogadas ensaiada...
Alguém que conduza a bola pela direita e outro pela esquerda.
A apatia do São Paulo tem explicação na óbvia marcação no nascedouro das jogadas.
O time interiorano travou o meio de campo sem a menor dificuldade.
Virou a partida vencendo por 2 a 1.
Uma falta cobrada com raiva por Andrade que desviou em Luís Fabiano.
Rodolpho empatou de cabeça em escanteio.
E uma descida em velocidade de André Luiz e o gol contra de Paulo Miranda.
Tudo isso no primeiro tempo.
Leão teve tudo para mudar o resultado.
Mas não conseguiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário