sexta-feira, 7 de setembro de 2012

"Prostitutas podem atuar em favor da saúde pública"

Trabalhando há duas décadas com profissionais do sexo, psicólogo acredita que elas podem ajudar na prevenção de doenças como hipertensão, diabetes e AVC

Por conta da paternidade recente, Roberto Domingues, 40 anos, até deu um tempo nas visitas aos bordéis, mas não conseguiu ficar afastado muito tempo.
Frequentador assíduo das zonas de prostituição de todo o Brasil há 23 anos, ele voltou a fazer peregrinações constantes pelas áreas marcadas pelo sexo
pago e pela exclusão total dos programas de saúde pública.
Robertinho – assim ele é conhecido pelas “tias” e “primas” das esquinas brasileiras –, é psicólogo, casado e pai de uma menina de 2 anos. Advogado recém-formado, ele mora em Belo Horizonte (MG) e escolheu as prostitutas como bandeira pessoal.IG

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