O Carnaval de Salvador em 2011 ficou famoso por uma cena, no mínimo, triste: Luiz Antonio de Souza Santos, dono da Paletizar Indústria e Comércio de Embalagem Ltda., empresa com sede na zona rural de Inhambupe, no nordeste baiano, teria chamado o cantor da banda Psirico, Márcio Vitor, de "negro", "favelado" e "pobre". O fato gerou uma resposta indignada do cantor no trio e a repercussão está longe de terminar. Clique aqui e entenda mais sobre o crime de racismo na Coluna Justiça.
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