segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Aniversário de casamento


Foi às 17 horas de sábado, 10 de janeiro de 1970, há 41 anos, meu casamento com Anita Leocádia.
Solange e Edson Brito, ela irmã da noiva, foram os padrinhos de Anita. De minha parte Regina e Milton Costa, ele já falecido, ela uma grande artista feirense.
O casamento foi na Igreja de Santo Antônio. A foto em preto e branco mostra entre os presentes o delegado de polícia Gilberto Costa, com gravata preta.
Trato logo de explicar: "seo" Gilberto, estabelecido na Praça da Bandeira, representava a Interbrasil, onde eu trabalhava. Era pois, meu patrão.
Após o ato religioso embarcamos no carro de aluguel de "seo" Eusébio (nada de veículo próprio), com destino a Salvador. Foram cinco dias em Itapoã, na casa de praia cedida por Solange e Edinho.
De volta a Feira fomos morar de aluguel na Rua Fernando Ferrari (Brasília), em seguida na Juracy Magalhães (Estação Nova) e finalmente Juvêncio Erudilho (Barroquinha).
Só doze anos depois, em 1982, nos abrigamos em casa própria - a atual, na Rua Brumado (Jardim Cruzeiro), antes mesmo de concluí-la.
Como precisava, para a mudança, colocar vidros pelo menos na porta e na janela da fachada, vendemos nossa barraca de praia ao casal amigo Zélia e Miguel Porto.
Do casamento três filhos - Alexandre, Ana Paula e Andrezza, todos já encaminhados.
Netos são dois - o gênio João Victor e a boneca Ana Clara, filhos de minha bonita Ana Paula com o sortudo Zeca Soares, ambos evangélicos, um casal perfeito.
Desde o primeiro neto, eu e Anita travamos acirrada disputa para saber quem é o mais queridinho - vovô ou vovô. O jogo continua empatado.
Para concluir - o texto está ficando longo, uma revelação: desde o primeiro neto - João Victor já fez treze anos, aqui em casa estou igual a "A Voz do Brasil":
Falo, falo, falo, mas Anita não me ouve. Está sintonizada nos netos... Deu no blog Por Simas.

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