quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Para 'Economist', Dilma poderia ser mais radical em 'faxina'

A revista britânica "The Economist" publica em sua próxima edição artigo em que trata da corrupção no Brasil e afirma que a presidente Dilma Rousseff poderia ser mais radical na "faxina" que iniciou no governo.A revista traz uma ilustração da presidente, com um esfregão na mão e porcos em volta do prédio do Congresso Nacional.Ainda compara o roteiro de demissões de ministros após denúncias de irregularidades --cinco, desde junho-a uma "infinita telenovela de sordidez".Segundo o artigo, a presidente tem sido mais resistente a nomeações políticas no governo, mas ainda não combateu o sistema de troca de favores que permeia a relação com o Congresso.A revista cita a entrada do PMDB na base governista, durante o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, e destaca que Dilma é mais moderada em relação ao antecessor ao aprovar verba do Orçamento para ser distribuída via emendas parlamentares.MAIS

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